Pessoas com deficiência são mais susceptíveis de se encontrarem desempregadas e de viverem com mais baixos rendimentos do que os seus colegas sem deficiência. Eles também têm mais dificuldade de acesso a bens e serviços que a maioria das pessoas têm como certo. Tudo demonstra que as pessoas com deficiência estão em risco significativo de pobreza e isolamento social.
Uma das formas mais eficazes de escapar da pobreza é de encontrar e manter um emprego. Infelizmente, a participação no mercado de trabalho representa um desafio para muitas pessoas com deficiência.
Um sexto da população, da União Europeia em idade activa, é classificado como deficiente, mas que lutam para encontrar emprego. A taxa de emprego para pessoas com deficiência na UE é de cerca 50% em comparação a 68 % para o resto da população. E apenas cerca de 20% das pessoas com deficiência graves participam no mercado de trabalho.
A Educação também é vista como chave para sair da pobreza. Mas as pessoas com deficiência também aqui encontram grandes desvantagens. Eles têm metade da probabilidade de alcançar o ensino superior comparativamente como os cidadãos não-deficientes da UE. Mesmo as pessoas deficientes com educação de nível superior são muito menos propensas a ser empregadas em trabalhos de alto nível do que as não-deficientes. Infelizmente, o isolamento social é tanto um perigo como a marginalização económica das pessoas com deficiência. Por exemplo, uma em cada duas pessoas com deficiência nunca participou em actividades de lazer ou desportivas.
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