sábado, 20 de novembro de 2010

DATAS A RETER (em Novembro)

(in http://historiadesalvaterra.blogs.sapo.pt/ de José Gameiro)

Outrora aconteceu, em Novembro:

* No dia 11,de 1858 – Um sismo de alto grau de risco, ocorreu em Salvaterra de Magos, muitas casas sofreram danos, a torre da Igreja foi atingida e um paredão da fachada do palácio real, desmoronou.
* No dia 24, de 1937 - A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Salvaterra de Magos, fica legalizada, com a oficialização dos seus Estatutos.
* No dia 28, de 1948 – Foi inaugurado o sistema de iluminação pública e distribuição de energia eléctrica às habitações de Salvaterra de Magos. O primeiro posto de distribuição, foi construído em terreno camarário junto ao Matadouro Municipal, na EN118 (acta de reunião ordinária da câmara de 18.11.1948).
* No dia 24, de 1984 – Na freguesia do Granho foram inaugurados o Parque Infantil e o Ringue de Patinagem.
* No dia 22, de 1987 – A Escritora Ângela Sarmento, lançou a 2ª edição do seu livro “À Beira da Estrada”. A escritora escreve um conto sobre a prostituição que pairava no eucaliptal que existia entre Salvaterra e Benavente, na década de 60.
* No dia 17, de 1989 – No Museu Nacional dos Coches, em Lisboa, iniciou-se uma exposição sobre a “Falcoaria real em Salvaterra de Magos”, esteve aberta ao público até 17.01.1990. Este certame depois continuou em Salvaterra.
* No dia 1, de 2008 - A Câmara Municipal, esteve na construção de um pequeno “obelisco em pedra” com dedicatória aos pescadores e marítimos de Salvaterra de Magos. A obra foi colocada, no antigo cais da vala. Ao acto de inauguração, esteve a presidente da câmara, Ana Ribeiro, e pouco mais de uma dúzia de familiares de antigos navegantes do Tejo. O Jornal “Noticias de Santo Estêvão”, deu notícia deste acontecimento na sua edição de 5.11.2008.
* No dia 8, de 2009 – Pelas 2 da madrugada, faleceu em sua casa, após doença prolongada, o Dr. Fernão Marçal Correia da Silva. No domingo, dia 9, após missa na Igreja Matriz, pelas 15,30 horas iniciou-se o cortejo fúnebre que era composto de muitas centenas de pessoas: familiares, amigos e povo anónimo que tinha pelo médico grande estima.

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