ANA Cristina Marramaque BATISTA, nascida a 16 de Junho de 1978, natural de Salvaterra de Magos, cavaleira, alternativa em 8 de Julho de 2000 em Coruche, padrinho Joaquim Bastinhas, ainda não teve o prometido reconhecimento da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos, pelo destaque e o respeito que alcançou no mundo da tauromaquia e por ser uma das pessoas que mais divulga, um pouco por todo o lado, o nome do nosso concelho.
Na sequência da sua participação nas "Conversas da Cabana", tertúlia realizada em 7 de Outubro de 2010 na Cabana dos Parodiantes de Lisboa (ver post de 6 de Outubro), foi anunciada a realização pela Câmara Municipal de uma exposição intitulada: "10 anos de alternativa da cavaleira Ana Batista" (ver post de 21-10-2010 que faz o RESCALDO da reunião de Câmara do dia anterior).
Nunca é tarde demais para reconhecer o esforço e o mérito daqueles que se evidenciam e são "embaixadores" da nosa terra, mas talvez seja melhor corrigir o nome da exposição para "11 anos de alternativa..."!
As touradas são um lamento! Por quanto tempo ainda vamos ser tão primários, e insensiveis neste tipo de "espectáculo"? É um mundo à parte, e só é reconhecido pelos os próprios!
ResponderEliminar.) aproveito para deixar a ideia e um "museu" relacionado com assunto.. Salvaterra sempre esteve ligado ao "mundo touromático" com varias personagem e acontecimentos hiastoricos... porque não ser proposto um museu a sério nacional. Em Sevilha paga-se um monte de dinheiro para ver meio duzia de fotos, uma cavbeça de um touro e uma praça de touro ridiculo... e esta sempre cheio de turista.
ResponderEliminarA ideia é pertinente e já apontámos esse caminho quando em 2009 apresentamos o nosso Programa eleitoral autárquico. Entendíamos na altura - e agora também - que uma das formas de melhor conservar a Praça e de lhe dar mais utilização seria possibilitar que ela fosse um "Museu vivo" do intradorso da Festa Brava, com visitas aos curros, às cavalariças, à pequena capela, etc. É de facto, também, um dos nossos maiores produtos turísticos.
ResponderEliminarA ideia acima apresentada pelo meu Amigo Eng.º Helder é algo que vai ao encontro com a minha opinião, podendo no entanto complementá-la que um projecto semelhante aos que os outros fazem e bem, de arranjo do espaço com uma cobertura amovível e adaptação/reforma para potenciar o local para eventos multiculturais seria como complemento ainda uma forma de rentabilizar todo o investimento potencialmente efectuado e acima de tudo de optimizar recursos.
ResponderEliminarAS