segunda-feira, 6 de junho de 2011

LEGALIZAR CASAS DOS AVIEIROS É FUNDAMENTAL

Não será viável projectar o tratamento das aldeias avieiras e até o seu aproveitamento turístico, canalizando para isso os fundos comunitários do QREN/Provere e até alguns investimentos privados, se não for possível incluí-las em espaços urbanos ou urbanizáveis, possibilitando novas construções e/ou a legalização das que aí já se localizam há muitos e muitos anos.
Esta notícia foi disponibilizada on line pelo jornal O MIRANTE e poderá consultá-la no endereço: http://www.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=&id=45598&idSeccao=479&Action=noticia.

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5 comentários:

  1. Adoro este tipo de artigos. São sempre um grande disparate. Alguém que não sabe o que diz,faz umas declarações e sai nos jornais. Dizer que as Aldeias avieira são ilegais é que divia ser ilegar.

    Juntar algumas ideais genéricas como "falta de Saneamento (esgotos) e "construidas em leito de cheia" (é por isso que estão junto do rio) Não faz delas ilegais.( este conceito de leito de cheia nem existia existia na altura em que foram construidas) Assim como metade do ribatejo é tbm construido em leito de cheia.

    Por isso se construiu de forma inteligente elevando as casas sobre estacas ou pilares (como se faz noutra zonas do ribatejo e tbm do mundo). A ordem dos arquitectos pode ajudar (e ja´tem livros editados sobre este assunto)a caracterizaer este tipo de arquitectura tradicional.

    E depois as autoridades sabiam deste sempre que elas existiam, algumas a grande maioria estava sobre terrenos privados outras sobre terrenos publicos e sobre os quais pagavam rendas e impostos sobe elas assim não podem ser ilegais.

    Tal como nas outras vilas e aldeias do interior do pais.Tambem não tinham saneamento nem papais nem plantas ou o quer que seja.

    Confundir, leito de cheia, propriedade dos terrenos, propriedade dos casas e falta de saneamento e concluir por ser ilegal.. e juntar todo isto à questão do turismo e à sua recuperação ao tempo. É prestar um mau ser serviço. é desonesto é mais uma vez não queres ajudar a resolver a recuperação e deste nucleos de História e cultura.
    E isto é Grave qualquer dia já não existe anda para recuperar..è só ver o caso do Patação metado do nucleo já foi.. e a palhota até á 2 ou 3 anos estava bem presrravdo e agora está já em mau estado masi 2 ou 3 anos e nadar existe.

    Por isso o Eng. helder pode prestar um bom serviço se com a calma e capacidade que o caracteriza, escrever tbm um artigo em que desmistificar esta aquestãoe da sua urgencia.

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  2. Deixo para já a sua opinião. Recordo-lhe que agora temos entidades e pessoas interessadas em procurar resolver estas questões, em preservar o que puder ser preservado e até em conseguir um "novo" destino turístico - o rio Tejo. Quem lidera esta equipa e a candidatura avieira a património nacional e às verbas comunitárias é o Instituto Politécnico de Santarém. Brevemente haverá um 2º Congresso vou ouvir, se puder, para aprender mais.

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  3. O tratamento de resíduos é algo que será importante fazer, pois a ser verdade o que se lê no artigo publicado pelo Mirante, se se quer dignificar a cultura Avieira e o Rio Tejo e deles até desfrutar turisticamente, há que melhorar as condições de vida desses locais e evitar a poluição do Rio.

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  4. A meta 2012 parece-me apertada, no entanto é de realçar esta iniciativa. Esperemos também que a Câmara Municipal de Salvaterra de Magos acompanhe desde o início este projecto, por forma a "saber" elucidar as populações avieiras acerca deste assunto, que a avançar, fará correr muita tinta, desde custos para os moradores, quais as casas a "legalizar" e que trâmites seguir para que as pessoas não sintam sequer a ameaça de demolição das suas casasm que pode efectivamente ocorrer. Deseja-se cuidado nesta situação.

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  5. Se já era complicado resolver esta "candidatura de Cultura avieira a património Nacional" pior ainda de a querer levar a património da unesco.

    Se exite vontade e parece que existe, falta empanho e dinheiro para fazer todo o trabalho de levantamento, recolha e estudo do que resta dessa "agora famosa Cultura". Em salvaterra por exemplo o que foi feito pela CMSM foi durante anos? Nada. e agora? nada! foram feitas "obras que simplesmente tiraram as hortas e afastaram as pessoas do rio ao criar aquela muralhas e aqueles cais com escadas extremanetes dificeis de subir para um aduto, quanto mais para pescador com mais de 70 anos (a maioria é ainda mais velho:) e isso ajuda aos o pescadores?

    A casa museu aviera no escaroupim precisa de obras, esta coma s madeiraspodres e a preciar de ser pintada, e parece que nada vai acontecer este ano.

    Falta modestia, falta bom senso, mas sobra ambição. O pior que se pode fazer é criar dimensão de tal forma ao projecto que depois se vai acabar por nada fazer por falta de meios.

    a minha sugestão (e sem quer ser velho do Restelo) é que se avance aos poucos se vá passando à pratica salvando o que está em perigo que basicamente é tudo desde os barcos ás d redes eás aldeia inteiras que ainda vão revistindo. Se estudo, se salve as aldeias , se faça um museu que bem pode ser no Escaroupim. Daqui a 10 ou 15 anos já com o trabalho feito se avançe para a "fase 2"...patrimonio da unesco
    querer correr sem antes saber andar.. geramente batemos com a cara

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