segunda-feira, 13 de junho de 2011

MÁQUINAS MUNICIPAIS DE FÉRIAS ?!...


Desapareceu da regular actividade municipal a motoniveladora VOLVO que devia andar ao serviço das Juntas de Freguesia na recuperação dos pisos das estradas em terra batida, até porque as condições climatéricas são favoráveis a esse tipo de intervenções.
Ainda que exista alguma semelhança entre ambas as fotos - areia, um toldo e muita tranquilidade - a verdade é que este importante equipamento municipal se encontra inactivo há quase mês e meio.


A paragem desta máquina há tantas semanas, por avaria ou falta de uma peça, está a prejudicar muitos cidadãos do concelho que vivem em arruamentos que ainda não dispõem de revestimento betuminoso.
Recomenda-se à Câmara Municipal de Salvaterra de Magos a rápida resolução de um problema que se arrasta inexplicavelmente no tempo, lembrando que já não falta muito para o recinto - onde a máquina repousa - vir a ser necessário para a realização das Festas em Honra de S. Miguel Arcanjo [Marinhais].

4 comentários:

  1. Salvaterra merece melhor!
    AS

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  2. A srª Presidente deve estar a ver se alguém se lembra de fazer um peditório para arranjar dinheiro para reparar a máquina...

    Haja paciência para os munícipes deste concelho que ficam parados a ver o mundo a acontecer e a ver quem poderia fazer algo a nada fazer...

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  3. Primeiro a nova escola de Marinhais agora a máquina, a camara tá tesa? vereador Esménio, sim?

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  4. Caro(a) anónimo(a), se ler o post alusivo ao Centro escolar verá que a paragem da obra se deve, alegadamente, às dificuldades financeiras do empreiteiro geral e não é culpa do QREN que financia os trabalhos em cerca de 80%, nem da Câmara Municipal que para suportar a parte restante contraiu um empréstimo bancário.
    A situação financeira do Município já foi mais brilhante que a actual, pois o endividamento em 2008 e 2009 - por causa das últimas eleições autárquicas - mais que duplicou, rondando actualmente os 6 milhões de euros. O investimento municipal em 2010 caiu brutalmente (já não há eleições) e os prazos de pagamento aos fornecedores estão muito piores.

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