Na senda do que vem caracterizando este mandato autárquico, continua a engrossar a lista dos colaboradores BE que vão sendo dispensados.
Ainda antes das eleições saíram todos os vereadores que acompanhavam a liderança, alguns dos quais há muitos anos, sendo substituídos por outros inexperientes no exercício da função e sem qualquer peso político. O que justificou então esta decisão?
Até à tomada de posse foram descartados dois dos colaboradores mais próximos que a liderança tinha escolhido, o seu chefe de gabinete [Luís Gomes] e o seu adjunto [Marco Domingos], ambos com públicas ligações ao BE.
Seguiu-se o afastamento do secretário do vereador César Peixe [João Hipólito], na altura o primeiro responsável municipal pela protecção civil, que a própria liderança tinha convidado a assumir aquelas funções.
Como já foi tornado público, veio seguidamente o pedido de renúncia do próprio vereador [César Peixe]. Um ano e meio depois de tomar posse o vereador preferiu regressar ao exercício da sua actividade profissional, a mesma que tinha abandonado para ser eleito local.
Agora foi a vez da secretária da vereadora Margarida Pombeiro [Inês Hipólito], até aqui responsável pelo gabinete municipal da juventude, também ela uma escolha pessoal da liderança.
Todos eles foram (e são) nossos adversários políticos, mas antes disso são pessoas que foram preteridas, trocadas. O que fica é a facilidade com que alguém põe e dispõe sobre a vida dos outros, os mesmos que serviram o projecto político protagonizado por esse mesmo alguém!
Todos têm algo em comum. Todos foram escolhidos pela liderança. Todos a serviram. Todos são do BE. Todos são descartados. Lamentável!
Srº Engenheiro acha que um cargo desses, sem qualquer actividade e com os vencimentos que auferia se justificava?
ResponderEliminarEsta sim uma decisão de boa gestão do BE
Quem gere a autarquia é o BE - e sê-lo-à enquanto o Povo o decidir - sobre isso não há dúvida alguma. Foi o BE que criou esse cargo, foi o BE que o achou útil, foi o BE que escolheu o colaborador, foi o BE que o dispensou. Assinalámos esse facto porque é politicamente relevante, ainda mais quando contextualizado.
ResponderEliminarpenso que o concelho de Salvaterra de magos deve ter um gabinete de juventude, pois existe um sem numero de trabalho que pode e deve ser realizado e desenvolvido pela CM nessa área. Quanto ao põe e dispõe é um numero artistico que só não vê quem não quer : Eleições = preciso de ti. Eleições ganhas = faço o que entender, a PRESIDENTE sou eu. Outra situação é o vencimento pois não existe necessidade de uma secretária de vereadora realizar aquele trabalho ( 2000 € mês) quando o mesmo pode e deve ser realizado por um técnico sem um curso superior. faltam-lhe os conselhos ponderados é o que é.
ResponderEliminarOutra situação é o vencimento pois não existe necessidade de uma secretária de vereadora realizar aquele trabalho ( 2000 € mês).
ResponderEliminarO sr vereador sabe que este valor está errado no entanto publica e não corrige, porquê?
Caro(a) anónimo(a) como compreenderá um vereador na oposição - sem pelouros - não tem acesso aos quantitativos auferidos pelos trabalhadores e aos encargos inerentes. Acredito mesmo que o valor indicado, se entendido como o custo mensal que tem para a Câmara o exercício daquela função, não estará disparatado, por isso o publiquei.
ResponderEliminarQuanto ao mais, a decisão foi da liderança camarária BE.