quarta-feira, 6 de julho de 2011

OS FACTOS E A SUA REPRODUÇÃO

Na última reunião da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos foi feita uma crítica pela Srª Presidente de Câmara, despropositada na violência, a este blog e ao seu autor [ver posts de 16 e 29 de Junho]. Na sequência do post "Somos bons a cobrar" (de 15-6-2011) de cujo conteúdo discordou, o que é legítimo em democracia, a Srª Presidente  tratou aquele vereador por bloguista, funcionário autárquico e um conjunto de outros "mimos" que não relevam de momento, bem na linha de quem se sente muito mais confortável a opor-se à oposição do que em governar a nossa Câmara Municipal.
Atentemos agora nos trabalhos jornalísticos saídos nalguns dos órgãos de comunicação social local e regional.

OS FACTOS

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OUTRAS LEITURAS DOS FACTOS

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E AINDA DO MESMO JORNAL

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Se preferirem ouvir as intervenções na RÁDIO MARINHAIS ainda que amputadas, com base em critérios jornalísticos, bastará clicar em http://www.radiomarinhais.info/htmls/artigos/EFplkEpFZlxoeIwqQE.shtml.

Confusos?! Ainda bem que lá estive!...

Uma coisa fica demonstrada - se outras não conseguirem avaliar - é que este espaço trata as pessoas como seres  inteligentes, o site institucional da Câmara veiculando apenas a intervenção da Srª Presidente da Câmara e escondendo a resposta do vereador feita no mesmo órgão e na sequência daquela, "esqueceu" que uma autarquia é um espaço plural e democrático. Pormenores. É mais uma coisa para corrigirmos no futuro!... 

3 comentários:

  1. Caro Eng. não se deixe intimidar. Aliás já provou que não tem medo de expor factos VERDADEIROS que a maioria bloquista não quer aceitar.
    Continue a denunciar os problemas que afectam o concelho.

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  2. De facto, o que o primeiro artigo - O Mirante - demonstra é a independência financeira, aos poderes locais, de um órgão de informação regional. Enquanto, os dois artigos seguintes, mostram - O Fundamental - a dependência economica, aos poderes locais, do segundo.

    Para que conste, não ouvi "as intervenções na RÁDIO MARINHAIS ainda que amputadas, com base em critérios jornalísticos".

    Estes artigos vêm ainda mostrar o distanciamento crítico do jornalista/articulista do jornal regional de maior expressão (distanciamento que um jornalista deverá ter em relação ao assunto tratado), e a pouca diversidade lexical do segundo.

    Mas, o mais interessante é a ausência da compreensão da noção de participação e dever cívico quer por parte da autarca/funcionaria pública, bem como do redactor do jornal com menor divulgação.

    E, pelo que me consta, em relação ao terceiro artigo, o funcionário (agora vereador) foi despromovido de Chefe de divisão durante os "últimos doze anos".

    Força Eng. Helder, continue a lutar por uma Salvaterra de Magos melhor.

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  3. Eu prefiro acreditar que há mensagens mais difíceis de serem assimiladas que outras, que há momentos em que somos mais felizes a expressar-nos quer por escrito como oralmente, por causa disso fiz na reunião de Câmara de ontem uma declaração política que enviei para os órgãos de comunicação social e fico a aguardar o tratamento jornalístico que eventualmente lhe resolvam dedicar. No próximo domingo publicarei neste espaço essa declaração.

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