quarta-feira, 31 de agosto de 2011

DELEGAÇÃO DA CÂMARA SUBSTITUI CTT DE MARINHAIS


A delegação da Câmara Municipal que funciona na sede da Junta de Freguesia de Marinhais vai passar a assumir a partir de amanhã, segundo informação disponibilizada pela autarquia, a "totalidade dos serviços actualmente prestados na estação de CTT".


Esta empresa, em nome da redução de despesas, vem fechando um pouco por todo o lado balcões de atendimento procurando protocolar as suas funções com entidades particulares ou com as autarquias locais. É o que vai suceder também em Marinhais. Seguramente que a Delegação da Câmara e a própria Junta de Freguesia não deixarão de ajudar os que procurem aqueles serviços postais!

4 comentários:

  1. Uma grande ajuda que a Câmara e Junta de Marinhais dão aos CTT uma empresa lucrativa.
    Sendo o balcão de Marinhais altamente lucrativo, basta olhar para o seu movimento, com esta medidad os CTT aumentão os lucros em Marinhais com prejuizo pra a qualidade do serviço prestado as pessoas e prejuizo para as contas da câmara e junta que vão suportar a maior fatia dos custos com o pessoal e renda do imóvel.
    Desmistificando, a delegação da Câmara não vai tratar da totalidade dos serviços, querem um exemplo? aí vai, O CARTÂO JOVEM.....
    Lamentavelmente os partidos da Camara BE e Junta de Marinhais PS, estiveram neste processo mais empenhados em ajudar os CTT do que ajudar as pessoas que representam (O POVO), lamentavel.....

    ResponderEliminar
  2. Uma questão prévia - Se o executivo camarário é de maioria BE, o daquela junta de freguesia é de maioria PS/PSD.
    Creio que a sua leitura dos acontecimentos peca por falta de rigor, certamente porque desconhece a totalidade dos factos.
    os autarcas envolvidos foram colocados na posição do encerramento do balcão de atendimento dos CTT em Marinhais. Isso era um dado adquirido, pois era a decisão da empresa. Certamente que todos disso discordamos! A intenção dos autarcas (independentemente do ideário político que professem) é sempre proporcionar as melhores condições de vida possível às suas populações. Pelo menos é nisso que eu acredito! Longe de ser a ideal a solução encontrada é o mal menor, creio.

    ResponderEliminar
  3. De à dois anos para cá, fecharam o mercado diario, fecharam a casa do povo/segurança social hoje fecharam os correios, dizem os jornais que em setembro acaba o comboio e fala-se no encerramento também da GNR.
    Peço desculpa mas não consigo entender, então os censos 2011, dão Marinhais como a freguesia de maior crescimento, esta é arealidade e os politicos de Salvaterra, Presidenta e Presidente de junta administrativamente vão reduzinho esta vila, que está no centro geografico da concelho. Tenho inveja de Salvaterra o que é que lá fechou ou vai fechar? para a população de Salvaterra felizmente nada, parabéns e a nós em Marinhais quem nos representa e defende os nossos legitimos interesses? Fica a pergunta e o pedido ao sr. vereador para publicação deste meu comentário para que se abra um espaço de reflexão.
    Que mais irá acontecer a Marinhais?

    ResponderEliminar
  4. Contribuindo desde já para a reflexão de que fala diria que é fácil culpabilizar os autarcas, sejam eles de que partido forem, difícil é evitar que suceda o que tem acontecido. Quem fecha os serviços de que falou não são os autarcas. Estes, nisso, têm estado todos de acordo, procuram minimizar danos. Primeiro foi a Junta de Freguesia que procurou assegurar o essencial do serviço da segurança social, agora foi a Câmara (nas instalações da Junta) que procura assegurar o serviço postal. O Mercado Diário, quando houver dinheiro público disponível terá naturalmente de receber obras de requalificação, aliás o que já se fez em Salvaterra de Magos. Quanto à CP a experiência tem 2 anos e pelos vistos não correu bem, nem financeiramente, nem na adesão dos utentes. Quanto à GNR preciso de saber mais dados concretos, desconheço a situação de que fala. A ser verdade seria importante que os autarcas se pusessem de novo de acordo e procurassem encontrar a melhor solução possível para as populações.

    ResponderEliminar