domingo, 11 de novembro de 2012

BURACO DO OZONO “ENCOLHEU”


A Agência Meteorológica do Japão parece atribuir à constância da temperatura, relativamente alta nos meses de Julho e Agosto (época mais fria na Antártida), a razão pela qual o buraco do ozono não aumentou de tamanho este ano.
Data de 1957 o início da observação que aquela Agência faz naquela região (estação Syowa) da evolução da camada de ozono e da radiação solar. Foi este regular acompanhamento que permitiu descobrir sobre a Antártida este buraco na camada de ozono.


Dados de cientistas japoneses, difundidos pela televisão pública NHK, indicam que o buraco de ozono atingiu um tamanho de 20,8 milhões de quilómetros quadrados, a 22 de setembro, o máximo desde o início do ano.
A área representa 1,5 vezes a superfície do continente branco, mas é, ao mesmo tempo, a mais pequena registada desde 1987, altura em que foi assinado o Protocolo de Montreal para preservar a camada de ozono.

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