Factos:
A repavimentação da Rua de Coruche e
Rua de Muge na Glória do Ribatejo aconteceu nos meses de Julho e Agosto de
2009, em pleno período eleitoral para as eleições autárquicas realizadas em
Outubro desse ano.
Conforme consta da
acusação do Ministério Público (MP), em 14 de Janeiro do ano seguinte (2010), a
presidente da câmara despachou favoravelmente a abertura da empreitada (por
ajuste directo) para essa obra.
Em Fevereiro de 2010 a empresa
apresentou uma proposta de perto de 122 mil euros
para realizar aquela obra.
A 26 de Abril de 2010
foi celebrado o contrato de empreitada entre a presidente e a procuradora da
empresa.
Lembramos
ao Povo do Concelho de Salvaterra de Magos que o Partido Socialista não tem
qualquer autarca, ex-autarca ou candidato condenado, nem sequer julgado, ou com
processo pendente, em nenhum Tribunal.
O que existe hoje de novo, é que a comunicação social divulgou as
investigações da Inspecção-Geral da Administração Local (IGAL) e da Polícia
Judiciária que levaram o Ministério Público a deduzir acusação e a constituir
como arguida a Srª Presidente da Câmara.
Não produzimos qualquer apreciação
pública sobre os factos em questão, pois todas as pessoas se presumem inocentes
até (eventual) decisão contrária dos Tribunais competentes.
Aos tribunais o que é para ser
avaliado em tribunal. Nós respeitamos as instituições e a separação de poderes. Devemos
esse exemplo às gerações vindouras.
Não se esperava outra coisa deste tipo de pessoas.
ResponderEliminarPor isso continue em frente, a fazer o bom trabalho que fez até aqui.
E vai aparecer mais novidades ! Como um chefe que acabou o contrato e foi para o desemprego mas continua no estaleiro a fazer 8horas de serviço e a mandar no pessoal como se estive-se nos quadros da Câmara Municipal .
ResponderEliminarÉ bem verdade...., como será que a Sra. Presidenta irá pagar as horas de trabalho a esse desempregado??
EliminarEntão é o presidente dos Amigos da corrida de Salvaterra, a prova é já em Março !
EliminarOs vários comentários que foram chegando, sempre de forma anónima, que versam apreciações mais ou menos positivas sobre o conteúdo dos factos abordados no post acima, não serão publicados, pois não posso defender que essa avaliação incumbe aos tribunais e depois permitir que se faça na praça pública uma "espécie" de julgamento popular. Repito o que antes disse. À justiça o que é da justiça. Os adversários que cavalguem, se quiserem, a "onda" da maledicência e da intriga, manter-nos-emos fiéis a este princípio. Para fazer igual não valeria a pena apresentarmos candidatura alternativa!...
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